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ACM arq. catarin. med ; 45(1): 77-91, jan. - mar. 2016. Graf, Tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1986

ABSTRACT

Contraceptivo Hormonal Oral (CHO) é um dos métodos mais utilizados pelas mulheres e mais eficazes. O Objetivo do estudo foi investigar o uso de CHO por estudantes de uma Instituição de Ensino Superior, Brasil. Trata-se de estudo epidemiológico tipo transversal quantitativo, realizado por meio de questionário autoaplicativo em abril de 2015. Participaram 197 mulheres entre 18 e 43 anos, 76,65% faziam uso de CHO sendo que destas, 94,04% faziam uso do método combinado. Das universitárias 74,83% ingerem álcool, maioria consumo não frequente, mas quando consomem, 83,84% ultrapassa o limite recomendável. Para 21,32% houve presença de fator de risco pré- estabelecido, sendo mais frequente a enxaqueca e 15,17% tinham IMC elevado, o que pode conferir riscos às usuárias; ainda houve casos de utilização de medicamento com risco de interação com CHO. Entre as universitárias 25,16% relataram apresentar efeito adverso, sendo mais frequente o aumento de peso. Em 80,13% dos casos o CHO foi indicado pelo médico. Somente 22,15% receberam alguma informação no momento da compra. 89,40% das entrevistadas conhecem sobre a não prevenção de doenças sexualmente transmissíveis pelo CHO, porém destas, apenas 64,10% usam de fato preservativo. O estudo mostrou a existência de fatores que podem diminuir a eficácia e, mesmo, aumentar os riscos à saúde.


Birth control pills are the most commonly prescribed hormonal treatment for the prevention of pregnancy among women, and are one of the most effective methods. The aim of the study was to investigate the use of hormonal contraceptives among college students from a higher education institution, Brazil. It is an epidemiological cross-sectional quantitative study. A self-administered questionnaire was completed by 197 women aged 18-43 years in April 2015. Of the participants, 76.65% were taking hormonal contraceptive pills, and 94.04% of these were using a combined method. The majority (74.83%) reported occasional alcohol consumption, but 83.84% of those who drank exceeded maximum recommended consumption levels. There was pre-established risk factors for 21.32% of them, especially migraines; 15.17% had high BMI, which can be risky to users; and there were cases of drug-threatening interaction with hormonal contraceptives. Of the participants, 25.16% reported having adverse effect, more frequent weight gain. In 80.13% of cases, birth control pills were prescribed by their doctors. Only 22.15% received some kind of information at the time of the purchase. Of the respondents, 89.40% reported being aware that contraceptives did not prevent sexually transmitted diseases, but only 64.10% of them actually used condoms. The study showed several factors that may decrease hormonal contraception effectiveness and even increase health risks.

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